segunda-feira, 29 de novembro de 2010

CQC e Turma da Mônica

O programa da Band CQC será homenageado pela Turma da Mônica em uma historinha que será lançada em janeiro ou fevereiro de 2011. A sigla do programa no desenho será CQL (por não se poder usar o nome original do programa no gibi). CQLê é o nome do programa e Marcelo Taça (TAS), Marco Muque (Luque) e Girafinha Bastos (Rafinha). Todos os apresentadores Marcelo Tas, Marco Luque, Rafinha Bastos e repórteres, ou seja toda a trupe do “CQC” vão virar personagens de desenho em quadrinhos. E como toda história da Turma da Monica, eles mostrarão suas principais características nessa historinha. A idéia em homenagear o programa da Band em uma história inédita da “Turma da Mônica” partiu da filha de Maurício, Marina, que é fã do programa. A história ficou muito legal, e graças ao Mauricio de Souza que disponibilizou ela hoje, a história completa, dia 28/11, no seu twitter, você poderá conferir aqui:



 Fonte: http://papibakigrafo.com/

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Nunca diga não ao panda...



Panda é uma marca de queijos árabe, Egipto. Esta marca surpreendeu tudo e todos com a campanha promocional espantosa que fez no seu país. 5 vídeos promocionais diretos ao Cliente, viraram virais após terem vencido em Cannes Lion 2010. Mais de 1 milhão de views fartaram-se de rir com um Panda a destruir tudo o que lhe aparecesse à frente quando o seu produto era ignorado.
A marca não só aumentou a notoriedade e visibilidade Mundial bem como as suas receitas duplicaram num ápice. 
A agência responsável pela magia foi a Advantage Marketing & Aadvertising, no qual irei tomar atenção daqui para a frente.

Vale a pena conferir o vídeo...

Propaganda é isso aí!



     A Leo Ibéria criou um outdoor interativo para seu cliente Freeport, um shopping de Lisboa.
     A peça integra campanha para uma exposição sobre 'bruxaria e o sobrenatural', que está acontecendo no Freeport.
     O outdoor está localizado em uma área de grande circulação de pedestres, na entrada do metrô, na Avenida da República. Traz uma pergunta: "Você é supersticioso?".
     Uma escada foi fixada sobre ele, com um sensor na parte interior e um sensor na parte exterior. Se a pessoa decide passar por dentro da escada, o mostrador de led do outdoor registra a resposta "Não", se passa por fora da escada, o mostrador de led registra a resposta "Sim".

Clique aqui para ver vídeo que registra a ação.

Ficha Técnica:
Cliente: Freeport
Diretor geral de criação Ibérica: Chacho Puebla
Diretores de Criação: Erick Rosa e Renato Lopes
Diretor de arte: Thiago Cruz
Redatores: Jaime Nascimento e Pedro Ribeiro
Account: Paula Lopes, Raquel Pinheiro e Mafalda Coelho.
Relações Públicas: Marta Guimarães
Produtora agência: Cristina Almeida
TV Producer e Editor: Hugo Lage
Produtor gráfico: Antônio Franca.
Vídeo: Master Shot

Fonte: http://ccsp.com.br/

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

43 anos da morte de Che Guevara


Hoje (nove de outubro de 2010) é o 43º aniversário da captura de Ernesto Che Guevara pelo exército Boliviano numa escola de La Higuera, a 50km de Vallegrande, Bolívia, onde dirigia um grupo guerrilheiro que lutava contra o regime existente no país latino-americano.


De acordo com relatos publicados pela imprensa internacional foi executado no dia seguinte com nove tiros numa escola na aldeia da região por ordem do então presidente da Bolívia, general Rene Barrientos.

A sua morte, no dia 9 de Outubro de 1967, aos 39 anos, interrompeu o sonho de estender a Revolução Cubana a América Latina, mas não impediu que os seus ideais continuassem a se popularizar entre as esquerdas.

Seus restos mortais foram encontrados apenas em 1997, sob o terreno do aeroporto de Vallegrande quando o mundo recordava os trinta anos da sua morte. Em 17 de Outubro de 1997, Che Guevara foi enterrado com pompas na cidade cubana de Santa Clara (onde liderou uma batalha decisiva para a derrota de Fulgêncio Batista) com a presença da família e de Fidel Castro, líder da Revolução Cubana.

O líder da revolução cubana Fidel Castro ao prefaciar os escritos de Che Guevara sobre a  guerrilha nessa ilha do Caribe,  escreve que “era seu costume na sua vida guerrilheira anotar cuidadosamente num Diário pessoal as suas observações de cada dia”.

Refere que “nas longas marchas por terrenos abruptos difíceis, no meio dos bosques úmidos, quando as filas dos homens, sempre encurvados pelo peso das mochilas, as munições e as armas, paravam por um instante para descansar, ou a coluna recebia a ordem para acampar ao final da fadigante jornada.

O que se conservou desses apontamentos serviu para escrever as suas magníficas narrações históricas da guerra revolucionária em Cuba, cheias de conteúdo pedagógico e humano.

Nascido em 14 de Junho de 1928 na cidade de Rosario, Che Guevara foi o primeiro dos cinco filhos do casal Ernesto Lynch e Celia de la Serna y Llosa.

Em 1947, Ernesto matricula-se na Faculdade de Medicina da Universidade de Buenos Aires, motivado em primeiro lugar pela sua própria doença, desenvolvendo logo um especial interesse pelo estudo da  lepra.

Em 1952, realiza uma longa jornada pela América do Sul com o melhor amigo, Alberto Granado, percorrendo 10.000 km numa moto Norton 500, apelidada de 'La Poderosa'.

Observam e se interessam por tudo, analisam a realidade com olho crítico e pensamento profundo. Os oito meses dessa viagem originam um diário. Aliás, escrever diários torna-se num hábito para o argentino, cultivado até a sua morte.

No Peru, trabalhou com leprosos e resolveu se tornar um especialista no tratamento da doença. Che saiu dessa viagem chocado com a pobreza e a injustiça social que encontrou ao longo do caminho e se identificou com a luta dos camponeses por uma vida melhor.

Mais tarde voltou à Argentina onde completou os seus estudos em medicina. Foi convocado para o exército, porém, no momento estava incompatibilizado com a ideologia peronista. Não admitia ter de defender um governo autoritário. Portanto, no dia da inspeção médica, tomou um banho gelado antes de sair de casa e na hora do exame teve um ataque de asma. Foi considerado inapto e dispensado.

Já envolvido com a política, em 1953 viajou para a Bolívia e depois seguiu para Guatemala com o seu novo amigo Ricardo Rojo. Foi lá que Guevara conheceu a sua futura esposa, a peruana Hilda Gadea Acosta.

Com o clima tenso na Guatemala e perseguido pela ditadura, Che foi para o México. Alguns relatos dizem que corria risco de vida no território guatemalteco, mas essa ida ao México já estava planejada. Lá lecionava numa universidade e trabalhava no Hospital Geral da Cidade do México, onde reencontrou Ñico Lopez, que o levou para conhecer Raul Castro.

Raul Castro, que se encontrava refugiado no México após a fracassada revolução em Cuba em 1953, se tornou rapidamente amigo de Che. Foi Raul que apresentou Che ao seu irmão mais velho Fidel Castro que, do mesmo modo, tornou-se amigo instantaneamente.

Tiveram a famosa conversa de uma noite inteira onde debateram sobre política mundial e, ao final, estava acertada a participação de Che no grupo revolucionário que tentaria tomar o poder em Cuba.

E para quem deseja conferir e conhecer um pouco mais da história de Che, deixo a dica do filme: Diários de uma motocicleta, com Gael García Bernal. Fica a dica!


Gênero: Drama
Duração: 140min
Origem: Argentina, Brasil, Chile, Inglaterra, Peru
Estúdio: Southfork Pictures
Direção: Walter Salles
Roteiro: Jose Rivera, Che Guevara, Alberto Granado
Produção: Michael Nozik, Edgard Tenenbaum, Karen Tenkhoff


segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Vídeo polêmico contra a obesidade infantil


Uma propaganda polêmica sobre a obesidade infantil recentemente tem sido comentada em vários blogs e sites do mundo todo. O comercial fala diretamente com os pais e tenta alertá-los sobre os perigos da falta de uma alimentação saudável.

“Você não injetaria drogas em seus filhos, então por que você os alimentam com isso?” é a frase que termina a propaganda referindo-se aos “junk foods” que as crianças comem diariamente.

Entitulado como “Break The Habit”, o filme foi feito especialmente para a internet e mostra uma mãe preparando heroína para injetar no braço do filho de cinco anos. No momento final, a droga se transforma em um suculento hamburger.

Intencionalmente controverso, o vídeo faz parte da iniciativa contra a obesidade infantil da agência australiana The Precinct Studios. De acordo com o diretor da agência, Henry Motteram, “os pais precisam ser alertados que se suas crianças são obesas, a culpa é deles em primeiro lugar”.

A campanha foi direcionada às redes sociais. Na página criada especialmete para o Facebook, são citados dados do The Medical Journal of Australia informando que uma em quatro crianças estão acima do peso ou obesas. A reação do público é variada, pelo teor dos comentários e críticas em blogs e no YouTube.

A estratégia lembra o filme do Physicians Committee for Responsible Medicine (PCRM), onde um cadáver segura um sanduíche do McDonald’s.

Fonte: Ypsilon2.com

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Mais gêneros no cinema do Ceará

Mas uma matéria na íntegra do Colunista Nílbio Thé, da coluna Mirante do jornal Opovo. Vale a pena conferir.

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No Festival de Cinema de Paulínea, um dos maiores polos cinematográficos do Brasil (e que, cedo ou tarde, será assunto aqui também), o Secretário de Audiovisual do Ministério da Cultura, Newton Cannito defendeu que o Brasil deve explorar mais gêneros cinematográficos: “Tem um monte de coisas que a gente não faz. A gente não faz terror, não faz trash, a gente tem poucos filmes gospel, a gente não faz filme de caubói. A gente está muito preso, falando de nós mesmos”. Como tudo na vida, essa declaração tem pelo menos dois lados: ao mesmo tempo em que é muito interessante é também muito... imbecil. Ou ingênua, para usar um eufemismo que cabe a um secretário do MinC.


A fala do secretário atenta que é necessário diversidade em tudo, sobretudo em potenciais manifestações industriais da arte como o cinema. Só teremos democracia cultural plena quando houver espaço para todos. É só vendo de tudo que garantiremos uma formação cultural completa com acesso a várias opiniões e visões diferentes de vários assuntos. No dia em que tivermos espaço para o nosso filme ruim, é porque também teremos garantido espaço para o nosso filme bom. Além do que gosto é que nem... bom, deixa pra lá. Mas como Cannito colocou, e isso é ruim, é como se precisássemos nos espelhar na indústria gringa para termos nossa autossuficiência. Dizer que estamos “presos falando de nós mesmos é ignorar a célebre frase de Tolstoi “se queres ser universal começa por pintar tua aldeia”, (e volto a falar da perfeição “universal” do cinema iraniano), e uma máxima ecológica muito proferida por Lennon: Pensar globalmente, agir localmente. Cannito quer o contrário: que pensemos no mercado global, que façamos filmes “tipo exportação” e não percebe que está direcionando a produção para um “não lugar estético”.


Existe uma polêmica, fazendo uma analogia com a gastronomia, em torno de um dos mais influentes críticos de vinho do mundo; Robert Parker. Todo mundo quer tanto agradá-lo que acaba fazendo o mesmo tipo de vinho: o que ele gosta, padronizando uma produção que deveria ser diversificada. Então, a quem agradaríamos fazendo filmes trash? Ainda na gastronomia imagino o que seriam de chefs cearenses como Faustino e Fernando Barroso se fossem acusados de estarem “presos” à sua própria terra: “deixem de trabalhar com Tilápia, usem atum que todos conhecem!”, ouviriam, talvez.

Penso no que nos levaria a usar um gênero “ícone” do cinema americano como o western. Já fizemos isso com nossa avacalhação cômica em Um Pistoleiro Chamado Papaco e Matar ou Correr, mas poucos povos conseguem reelaborar temáticas estrangeiras com nível comercial e estético tão elevado como o italiano: seus fumetti (HQs Italianas), praticamente não tem personagens italianos e se passam na Inglaterra, no Brasil, nos EUA... E a despeito de tudo são, extremamente... italianas!, assim como seus filmes de caubói: melhores que os americanos, justamente por se preocuparem em “se agradar”, e não a um crítico ou ao mercado.


É fato que desde o período Barroco (vide Afonso Romano de Sant’Anna) que nos apropriamos e digerimos o estrangeiro transformando-o em nacional num complexo processo de miscigenação cultural. Assim, da capoeira com os filmes de kung fu chineses nasceu Besouro, lançado ano passado. Será que Cannito gosta de filmes de kung fu? Não seria um filão a ser explorado? Mas sendo curto e grosso e os filmes “sem gênero”? Eles existem, e são muitos. São os “de arte”. Não tem filme “de arte” brasileiro não? Aliás, minto, até os “de arte” têm gênero: O Acossado de Godard é policial noir, Alphaville é ficção científica, mas também é noir como Blade Runner. Deus e o Diabo de Glauber pode ser faroeste, mas não tem caubói, tem cangaceiro, aí acho que já não serve pro Cannito. Aliás, o Drácula do Coppola, eu aluguei sabe onde? Na prateleira de romance, e tem tudo a ver!


Termino imaginando com você, leitor, como seria se os cearenses deixassem de fazer filmes espíritas para fazerem os filmes “gospel” sugeridos pelo secretário, ou ainda um faroeste escrito por Firmino Holanda, uma trilha apoteótica de Liduíno Pitombeira, fotografia de Ivo Lopes e direção de Petrus Cariry. Ou um trash de Joe Pimentel. Quem sabe ainda um filme de super-herói do Alexandre Veras. Só tava faltando esse!

Nílbio Thé
buchicho@opovo.com.br
21/09/2010 02:00

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Montagens curiosas

Que o photoshop é uma ferramenta curiosa capaz de levar-nos a inimaginável todo mundo sabe. Mas "fuçando" sobre a ferramenta encontrei um site bacana (que infelizmente não gravei o endereço =B) que trazia umas montagens curiosas com o programa. Aos amantes de bons efeitos visuais e das ferramentas de manipulação de imagens: Vale a pena conferir.