quarta-feira, 18 de novembro de 2009

25 coisas que aprendi assistindo "O Chaves".

Gente, essa eu peguei do blog: blogheydog.blogspot.com/. Para os eternos fãs da turma.

1. Seria muito melhor ter ido assistir o filme do Pelé.
2. As crianças mexicanas tem rugas.
3. JAMAIS encostar em alguém que esteja tomando um choque
4. Seu Madruga paga o aluguel todos os meses. Por isso sempre deve 14 meses, não 15, 16, 17...
5. Brasília já foi carrão.
6. Pessoas bebem leite de burra.
7. Existe uma fruta chamada tamarindo.
8. O Quico é emo.
9. A vingança nunca é plena, mata a alma e envenena.
10. As tintas verde-limão são as mais baratas no México.
11. Trabalho não é a pior coisa do mundo. Pior é ter que trabalhar.
12. Azul escuro em inglês é blue marinho.
13. Deixar uma casca e banana no chão pode causar um grande acidente.
14. Alguns móveis são feitos de isopor.
15. Portas também.
16. Socos têm barulhos de sinos.
17. Leite é muito parecido com cimento.
18. “Quero ver outra vez seus olhos olhinhos em noite serena” é a talvez a única música mexicana que metade da população brasileira conheça.
19. Uma caveira significa prerigo. PRE-RI-GO.
20. Ninguém tranca as portas nas vilas mexicanas.
21. As pessoas boas devem amar seus inimigos.
22. Deus é um cara legal por não deixar as vacas voarem.
23. Pirulitos podem ter o tamanho de raquetes de tênis.
24. Se você é jovem ainda um dia velho será.
25. Se capivaras tivessem trombas seriam trapezistas em um circo tchecoslovaco.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

A menina que roubava livros


Confesso que o livro arrepia no começo mas a história é boa e inteligente. Vale a pena... afinal, quando a morte conta uma história você deve parar para ler. A menina que roubava livros, de Markus Zusak é aquele tipo de literatura que envolve sem você que você perceba.

Nota: 8,0

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Boa campanha da agência "Luminas"



Original, engraçada e atual!

FICHA TÉCNICA

criação: Abel Falbo, Eduardo França e Gabriel Queiroz
direção de criação: Marcelo Greco
anunciante: Transsen Aquecedor Solar
mídia: Ana Albuquerque
atendimento: Ricardo Chamma e Claudia Nakahara
fotografia: Arquivo FSP
aprovação: Kátia Possari
país: Brasil
data de veiculação: 2009-10-25

Para quem ama poesia

                          
E para quem ama poesia não pode deixar de conferir a performance da trupe "O teatro mágico". A trupe se propõe a trazer a tona críticas sociais com muita poesia, performances de circo e uma boa melodia. Não tem muito o que se dizer, a não ser que vale a pena (mesmo) conferir. Aí vai a letra de uma das músicas de maior sucesso da banda que tem conquistado mais e mais público através de sua performance:

O Anjo mais velho - Teatro Mágico

"O dia mente a cor da noite
E o diamante a cor dos olhos
Os olhos mentem dia e noite a dor da gente"

Enquanto houver você do outro lado
Aqui do outro eu consigo me orientar...
A cena repete, a cena se inverte,
Enchendo a minh'alma d'aquilo que outrora eu deixei de acreditar...

Tua palavra, tua história,
Tua verdade fazendo escola,
E tua ausência fazendo silêncio em todo lugar...

Metade de mim
Agora é assim
De um lado a poesia, o verbo, a saudade
Do outro a luta, a força e a coragem pra chegar no fim...
E o fim é belo incerto... depende de como você vê
O novo, o credo, a fé que você deposita em você e só...

Só enquanto eu respirar
Vou me lembrar de você!
Só enquanto eu respirar...

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Campanhas publicitárias polêmicas













Não é de hoje que as agências realizam campanhas que causam um impacto um tanto quanto inesperado na sociedade e consumidores em geral. Agora, uma das mais tarimbadas agências do país, com vinte anos de janela, a DM9DDB se meteu num vespeiro, mês passado, com a repercussão mundial de uma campanha publicitária criada para a WWF, organização não governamental dedicada à conservação da natureza. A peça, composta pelo impresso Aviões e pelo filme Tsunami, lança uma centena de aviões contra o World Trade Center. No filme, a cena escurece para dar lugar a letreiros com a premissa retórica que sustenta o anúncio: "O tsunami matou 100 vezes mais pessoas do que o 11 de setembro". Em seguida, o apelo à reflexão: "Nosso planeta é poderoso. Respeite e preserve". Além do erro conceitual (tsunamis são fenômenos geológicos, não relacionados à destruição da natureza pelo homem) e da premissa controversa (o paralelo entre ato terrorista e mudança ambiental), a campanha pôs em xeque um dos pilares da retórica publicitária desde a era dos reclames: a interpretação (programada) das mensagens que veicula. Difícil localizar quem interpretou o anúncio da WWF, conforme o planejado pela DM9, como um alerta à devastação. Nos EUA, ela foi recebida antes como afronta ao sofrimento norte-americano no aniversário de oito anos do atentado. Foi condenada não só pela mídia especializada, como a revista nova-iorquina Advertising Age, mas por programas da rede NBC e pelo tradicional New York Times.
De quem é a culpa? 
Na primeira semana de setembro, o caso virou um jogo de empurra entre a agência e o braço local da ONG. Em nota, a DM9DDB alegou que o anúncio foi "fruto somente da inexperiência" dos profissionais envolvidos "de ambas as partes". Por sua vez, o braço brasileiro do WWF divulgou que a peça havia sido rejeitada. Depois, em nota conjunta, ambos admitiram que o anúncio foi aprovado em dezembro de 2008, "equivocadamente". Nenhum reparo prévio, no entanto, impediu que a peça fosse divulgada à imprensa por release da própria DM9, publicada num jornal de São Paulo antes de ter sua veiculação suspensa, inscrita no festival de Cannes e premiada com um diploma Merit pelo One Show, competição internacional da propaganda, o que deu lenha à repercussão mundial do caso. O prêmio foi cancelado, a pedido da agência, mas o estrago já havia sido potencializado por sites e blogs de todo o mundo.
                                                           
Enquanto isso aqui no Brasil...

 













No início de setembro, a Unimed Porto Alegre viu um anúncio seu virar alvo de blogs de estudantes e publicitários. A campanha "Cuidar", desenvolvida pela agência Escala desde o início do ano, partia do conceito de que, para uma cooperativa de médicos, não mero plano de saúde, cuidar é tão importante quanto curar. Daí desenvolver a série de anúncios em que letras de palavras, como "trabalho", "respeito" e "amor", fossem substituídas pelo corpo humano. No caso de "cuidar", no entanto, a letra i deu lugar a uma modelo esguia e ereta, o suficiente para que blogueiros a vissem como um muro a separar um verbo de um substantivo indesejado.